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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Esporro

#meuamigosecreto de cu preto e fedorento como o de vocês é rola, suas infelizes!!!

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Texto rude, curto, nu e cru

Caros leitores,

Comunico que no último sábado tive de agir como o sujeito que diz 'vou comprar cigarros e já volto', protagonista de várias histórias e lendas urbanas. E comunico que não me arrependo de ter largado a muitíssimo questionável musa de algumas poucas horas(uma noite inteira seria demais para ela) naquele canto escuro, muito pelo contrário. Como minha obra literária magna, que deu nome a esta tranqueira, afirma: por vezes o homem se vê diante duas opções - ser um canalha ou ser destruído.

Saudações canalhas e cafajestes

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Reflexão densa e breve

A sensação que nos toma, ao fim de uma noite proveitosa, é a do prazer vivido, jamais a do 'dever cumprido', pois somos seguidores do hedonismo, a filosofia suprema.

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Texto furioso, indignado, chauvinista, porco, puro enputecimento! Mulherzinhas medíocres e mandonas, fiquem longe ou se explodam!!



Nesse momento tão tenso do país, em que o embate entre defensores e defensoras dos direitos das mulheres e machistas escrotos (perdão da redundância) toma de assalto imprensa, redes sociais, blogs -  a internet toda, portanto - ruas, discussões públicas e privadas, escrever e postar um texto em que se critica  o comportamento nocivo, opressor e destrutivo de CERTO TIPO MUITO ESPECÍFICO E IDENTIFICÁVEL DE MULHER é mais que politicamente incorreto: é mexer num belo vespeiro, correr risco de ter blog hackeado, entupido de ameaças, etc (Opa, peraí, Alex B, aqui é seu superego falando, para te pôr no te devido lugar. Tu acha mesmo que essa sua tranqueira, lida por uns cinco ou seis abnegados que o fazem por pena, para você não se sentir mais um mané obscuro da net, vai realmente causar alguma polêmica real, ter textos reproduzidos por outros sites, chamar a atenção? quá quá quá quá!!!!!). Bem, querem saber? Tenho compulsão por encrencas, como diz há muito tempo um de meus mais antigos amigos. Então, feminazis, femistas, feministas radicaizinhas em geral, garotinhas que acabaram de descobrir o feminismo e acham a pilantra, a picareta judith butler uma heroína e exemplo, seres intelectuamente deficientes em geral, tremei, pois nada temo vindo de vocês. Vamos ao ataque!!!
Entre meus colegas de trabalho há um muito semelhante a mim(falam que somos irmãos): boêmio nato, beberrão, notívago, mulherengo, bom de papo e (isso é exclusividade dele) cervejeiro caseiro (embarcou nessa onda de craft beer há pouco mais de ano e está produzindo cervejas excelentes; parte da produção delas, distribui entre os amigos); outro é um sujeito igualmente bom papo e companhia, embora bem diferente do primeiro: formado em ciências exatas, enveredou-se pela comunicação e jornalismo e hoje é um divulgador de ciências da pesada, um dos melhores do país, casado, pais de três filhos adultos, gosta de boa música tocada ao vivo, boa bebida, mas não pratica a boêmia, é muito mais pacato que o primeiro. Nós três formamos o trio mais sólido, unido e tipificado da principal empresa de comunicação para a qual prestamos serviços, e na qual nos encontramos com mais frequência. Ocorreu que há cerca de uma semana o boêmio nos trouxe, a cada um de nós, duas garrafas de sua última criação cervejeira, pediu que a experimentássemos  durante o último feriado e déssemos nossa crua e verdadeira opinião o mais breve possível. Pois foi no começo da noite de hoje que o trio se reencontrou, após o feriado, que foi um tanto atribulado para este cafajeste que vos escreve - por hora, deixem para lá, quiçá em outra postagem relato minhas mais recentes desditas.
Assim que tivemos uns minutos para papear, terminados alguns compromissos, o boêmio perguntou se tínhamos degustado sua mais nova criação etílica e o que achamos. Emiti minhas opiniões de pronto, com a sinceridade que meu amigo pede e espera, ele inclusive registrou minhas impressões em algumas notas. Em seguida, ambos encaramos nosso amigo não-boêmio. Ele olhou para os lados, assobiou, balbuciou umas palavras, recomeçou e então disparou: 
"promete que não vai ficar puto comigo?"
"Claro que não - respondeu o boêmio - o que foi? Achou essa uma porcaria? Sem problemas, diga o que não gostou nela!".
"Não, não foi isso... Minha esposa jogou fora a bebida, ao encontrar as garrafas na geladeira..."
Por um instante imaginei que o Ragnarok se instalaria naquela acanhada sala na zona oeste de São Paulo. Meu amigo boêmio inchou como um sapo, ficou vermelho como uma fera, seus olhos dardejavam ódio  e incredulidade. O outro se pôs a se desculpar incessantemente e reexplicar o que nós já sabemos de longa data: sua mulher é uma urutubóia[1], uma peste opressora, azeda, amarga, que não suporta, como a imensa maioria das mulheres comuns que empesteiam este mundo - casadas, mães de família burguesas normais, caretas e castradoras - que ‘seu homem’, ‘seu seu seu seu marido’ desfrute de algum prazer,  principalmente se ela está longe ou não-envolvida com esse prazer. As castrações que a esposinha de nosso amigo impõe a ele são inúmeras, uma mais revoltante que a anterior e a última consiste em proibi-lo de saborear qualquer bebida alcóolica no conforto do lar, mesmo durante um final de semana, mesmo após a faina diária.
Pois nosso amigo chegara a seu castelo, colocou as garrafas do preciso líquido na geladeira e foi cuidar de diversos afazeres e responsabilidades, sempre controlado pela esposinha, claro. No dia seguinte (domingo último), livre de tarefas ou deveres, relaxado, resolveu experimentar a beberagem de nosso amigo alquimista. Abre o refrigerador e nada, revira o eletrodoméstico e mais nada; percorre as prateleiras, inspeciona o porão e outro nada maior. Por um momento supõe que a demência e a senilidade chegaram, mas eis que uma luz sombria surge em sua cabeça. Busca a esposinha, pergunta a ela e voilà! Infatigável na sua missão de impedir o marido de ser um grama que seja feliz, encontrou as garrafas e despejou o conteúdo na pia...
Caros leitores, podem imaginar o enputecimento e a decepção de nosso amigo? Estou plenamente convencido que ele não disparou os piores insultos contra a urutubóia de nosso terceiro amigo graças a um imenso esforço e aos olhares suplicantes por calma que eu lhe dirigia, enquanto ele, numa sequência de malabarismos linguísticos, amaldiçoava a situação e o evento, poupando, com imenso esforço, sua agente.                        
Repetirei: este texto não é um libelo odioso contra todas as mulheres, é uma exclamação de ódio contra as mulherzinhas que acreditam com toda a convicção que ser esposa e mulher é oprimir, destruir, ferrar, acabar com o infeliz que cometeu a estupidez de casar-se com ela.
Não gostou? Acha que sou um machista, um sexista? Um porco? Pegue-me e prenda-me se for capaz!!!

Saudações enfurecidas


[1] Neologismo criado por uma ex-caso e hoje amiga, para nomear a própria...mãe, que segundo ela, é uma cobra letal, um híbrido de urutu e jibóia, que conseguiu destruir a vida do marido ( o querido pai de minha amiga) e fazer dele um sujeito casmurro, infeliz e de mal com a vida.