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segunda-feira, 28 de março de 2011

O que fazer com o vestido de noivinha da ex - parte IV

Sim, caros leitores, muito tempo sem publicar algo por aqui. Como dizia o velho Buk, um escritor deve fazer direito apenas duas coisas: viver e escrever. Bem, as últimas semanas foram integralmente dedicadas à primeira. Eventos tais que será necessário um longo tempo para digeri-los e criar textos à altura de cada um, aguardem. Enquanto isso, voltemos ao bom humor e vejamos nossas formas de usar o vestidinho da ex. Saudações canalhas e cafajestes.

A ex reclamava que você não lavava a louça, e que quando o fazia,  era sempre do modo errado? Pois eis o equipamento ideal para você sanar essa falha de sua condição de homem moderno!
  Aprenda isso, homem bronco e insensível: os objetos pelos quais temos carinho, que são importantes, que participaram de momentos decisivos de nossa vida,  incorporam parte de nosso espírito, de nosso ser mais profundo e eterno. Assim, nada mais sensível e cavalheiro que levar o vestidinho de noiva da ex para passear, da maneira adequada, e assim essa porção da alma dela saber que sentimentos você, hoje, você nutre pela sua ex.   

sábado, 12 de março de 2011

O terror e o ódio provêm deste mundo, nunca de outro. Ou: a postagem mais ensandecida e furiosa deste blog. Só leia se realmente tiver coragem e se não for uma "mulherzinha"

Um dos meus mais antigos, benquistos e verdadeiros amigos, o companheiro de canalhices número 1, que forneceu e fornece várias idéias e frases para esta tranqueira, passa por um momento complicado, está enfrentando uma verdadeira jornada às trevas e por quê? Por que há pessoas de merda, neste mundo de merda, que optam (pois tudo nesta vida é opção, escolha) por não ter vida própria, cuja  ridicularia que imaginam ser uma vida é dedicada a cuidar da vida de outras pessoas e envenenar esta vida, que elas invejam e anseiam, o mais que puderem. Claro que não vou entrar em detalhes ou descrever situação ou circunstâncias, o que importa é o sumo, a essência, o significado da coisa, que é este, a saber: 
Há uns dois anos formulei um conceito que, para meu próprio espanto, estou repetindo cada vez mais, motivado por este mundo de horrores: "Não é preciso utilizar-se seres das trevas, monstros, demônios, espíritos do mal e todo o bestiário da literatura e cinema de horror para causar medo, terror, ódio, repelência etc. Não, o ser humano e suas neuroses, problemas, recalques, frustrações, mesquinharias e tudo mais são suficientes para causar terror, medo, pavor, raiva e destruição em outro ser humano. NÃO PRECISAMOS DO MAL, DO SOBRENATURAL, NÓS, COM NOSSA CARNE E NOSSA PROSAICA MENTE, SEM APELAR AO MISTICISMO OU INVOCAÇÕES DEMONÍACAS, PODEMOS DESTRUIR E ATERRORIZAR NOSSOS SEMELHANTES."
Bem, esse grande amigo está enfrentando tudo isso. Uma certa parte do centro de São Paulo tornou-se para ele (e para mim, pelo que deduzimos) um portal  para o reino das trevas, uma terra escura e nebulosa habitada por demônios, todos do sexo feminino, demônios que, motivados por algo que sabemos bem o que é, (nem ousem formular o desejo de perguntar como sabemos, bravos leitores!!!!!!) querem apenas nos foder (aliás, logo abaixo, após esta postagem, há outra, diretamente ligada , leiam-na). Mas esta postagem, que orgulhosamente ostenta o galardão de ser a mais insensata, feroz e chauvinista de todas as que habitam este blog (mulheres dedicadas a dedurar o que os canalhas fazem, vão todas se foder!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!), afirma: meu amigo e eu vamos superar essa e continuar a espalhar nossa canalhice, pois como me disse, há algumas semanas, uma bela garota de olhos claros e uma estonteante e muito estimulante tatuagem estampada no peito, entre o pescoço e os seios: " sempre se disse e se acreditou que as mulheres  dobravam os homens e os faziam de tontos como bem  queriam; pois isso já era. Hoje em dia vocês nos passam para trás e com sobras!"
Pois é isso que faremos com todas vocês, mal-amadas, números 2, 1, 19 e o diabo a quatro, assassinas de biólogos, putas que ficam horas conversando com um cara, bolinando-o, para em seguida na frente dele beijar outro, vamos derrotar suas maledicências e triunfar na noite, como sempre.
P.S.: comentários indignados, por favor!!! 
Saudações cafajestes e cheias de fúria.   

A verdade suprema, a sabedoria definitiva coletada em mesas de bar afora, vida afora, mundo afora e todas as desgraças afora


Brother,
pra ser bem sincero, cheguei à conclusão que mulher  nenhuma merece cartão VIP
Nenhuma!
Todas, em algum momento, vão tentar foder, manipular, dominar, infernizar a vida de um homem.

(trecho de uma conversa por msn com o irmão de canalhice Chuck)

quarta-feira, 9 de março de 2011

Pequeno dicionário de termos canalhas - I

Conversando via msn com o irmão Chuck, canalha como eu, tive a idéia de criar mais uma série dentro do blog. Sim, sei o que dirão: " esse cara cria várias séries dentro dessa tranqueira e não dá a devida e regular continuidade a nenhuma delas, que desorganização". Bem, primeiro, na verdade não creio que pensem isso, pois meus poucos leitores certamente não levam essa coletânea de baixeza, cretinice e porra-louquice barata muito a sério, pois não merece. Segundo, se assim for, encarem essa bagunça como reflexo da vida do sujeito e da digamos, disposição de seus objetos pessoais pelo exíguo espaço de sua residência. Em termos mais simples e diretos: um reflexo deliberado da zona que impera em sua casa, típico exemplar de uma casa de homem solteiro...
 Bem, durante a conversa eletrônica, relatei um dos meus mais recentes encontros com uma dama: o que rolou (primeiro encontro e um tanto protocolar, apenas beijos, nada de sexo), contei a despedida, como foi, tom, se parece que vai dar caldo etc. e reproduzi a frase de duplo sentido que dirigi à moça, ao nos despedirmos.
O grande Chuck achou muito engraçada a situação e comentou que se existisse um dicionário de "canalhês" dirigido às mulheres, talvez as coisas entre nós e elas, por paradoxal que soe, seriam mais fáceis, pois ao saberem o que de fato dizemos elas não se iludiriam tanto, não insistiriam em nos regenerar,  já saberiam o que esperar ou não de nós, em suma, talvez tudo seria mais direto e saudável, menos idealizado e problemático.
Matutei um tanto a idéia e decidi lançá-la ao mundo: um pequeno compêndio que comete a indiscrição de revelar o que nós canalhas realmente dizemos, mas que pode ter algum efeito terapêutico nesse caos doloroso e enlouquecedor que são as relações entre os sexos.
O primeiro verbete consiste nessa frase que disse à beldade em questão, numa noite de domingo chuvosa, no Centrão de SP. A beldade perguntou-me:
" - E agora? Você vai sumir, como todos?"
No que respondi, de imediato, sem me apertar com a pergunta:
" - Nenhum canalha some tão rápido. "
Bem, caros leitores e leitoras, um canalha, ao responder algo como a resposta acima, quando a mulher questiona se ele vai desaparecer por aí, simplesmente está dizendo:
" Não, meu amor, não vou sumir, pois ainda não te comi. Depois que conseguir isso, quem sabe. "

Saudações canalhas e cafajestes.